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Voodun século XXI – CARMA, DESTINO E LIVRE-ARBÍTRIO.
Pioneiro em colocar para o mundo, o SER pensante e participativo.
O canal pioneiro, religioso, cuja vertente e filosofia, mesmo que diferente, tem a proposta de acolher o novo SER pensante. Debater e trazer a tona, inúmeras reflexões, dúvidas e questionamentos.
Vem com a gente - Voodun século XXI.
(Edição – Ekedji Lili e Lonrã B. Kreimer- Japonesinha assim chamada por mim).
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CARMA - as primeiras noções da lei de causa e efeito, segundo a qual a cada ação corresponderá, no plano moral ou físico, uma reação, revelando as causas do destino do destino do homem. Peso do destino que uma pessoa carrega (grifo nosso).
Destino - encadeamento de fatos determinados por leis necessárias ou fatais. Fatalidade. Fado. Sorte(grifo nosso).Para nossa RELIGIÃO, o destino está sob a tutela de conhecimento de FÀ,por isso e para conhecimento de como lidar com ele da melhor forma, temos o ORÁCULO, assim como tantas outras vertentes e religiões, também de tém oráculos próprios(instrumento cedido aos Homens).
Livre-arbítrio – opção que o homem tem para decidir e escolher o que lhe convém (grifo nosso).
o destino é considerado uma sina, um fado, enquanto o livre-arbítrio é a possibilidade da escolha, a opção de fazer ou não-fazer.
Os conceitos são aparentemente irreconciliáveis, se analisarmos a questão do ponto de vista materialista, considerando-se a nossa existência como única, e pronto!
Analisando superficialmente a resposta, podemos concluir que o espírito humano escolhe o tipo de vida que irá desfrutar durante sua encarnação – logo, não há destino – e, que o livre-arbítrio é a grande alavanca da evolução, a todos nós que estamos encarnados no planeta.
A liberdade de escolher nosso próprio destino, todos os dias, torna-se o diferencial entre os gênero humano e os animais inferiores, que ainda, não podem discernir entre o bem e o mal, o certo e o errado, o moral e o imoral.
Evoluir é o nosso destino, como evoluir – pelo conhecimento ou através da dor – é sempre uma questão de ESCOLHA.
Bem, dentro do nosso segmento..... (vídeo)
Acredita-se que o destino é mutável, o que dá coerência aos rituais do candomblé. Quando fazemos, por exemplo, uma oferenda para modificar alguma situação, estamos, na verdade, interferindo no destino?
- Bem, eu e muitos hoje sabemos que isso dependerá de uma enormidade de fatores...(comentários no vídeo).
Essa crença da mutabilidade do destino fica ainda mais evidente em casos de pessoas que são iniciadas no candomblé: é como se elas nascessem novamente, reescrevendo seus destinos pelos Vooduns/ orixás/ Inkises.
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“...metade de mim é silêncio
Mas a outra metade é um Vulcão...”
(Oswaldo Montenegro)
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